Se na vida tudo fosse fácil
Talvez, a conquista fosse inútil
Não tivesse o doce sabor
E a lembrança fosse fútil
Se para amar tem que ser assim
Longe o corpo, perto o pensamento
Quero celebrar esse momento
Pois, a solidão não é o fim...!
sábado, 2 de dezembro de 2017
A Solidão não é o fim…
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
QUER VIAJAR? A leitura como forma de autoconhecimento
Ler na viagem ou viajar na leitura?
Os livros proporcionam algum tipo de informação, conhecimento e, principalmente, entretenimento. Através dele você conhece outros mundos, outras culturas ou até mesmo em mundos ficcionais dos livros de romances.
SUGESTÕES DE LEITURA
PACIÊNCIA E ESPERANÇA
Caminhe sempre com fé
Espere sempre paciente
Na vida, não estamos só
Pois, há quem nos oriente
Uma luz que nos guia
Que nos dá a bonança
Depois de cada tempestade
Plantando sementes de esperança.
HORA, F. J. 30.11.2017. Todos os direitos reservados.
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
ALHURES OU ALGURES…?
Alhures ou Algures...?
F. J. Hora
No mundo, não mais musa! Ah, quem me dera...
Ter um lugar onde seja companheira a solidão
Porque é inimigo de toda a sua bela inspiração
Quem ver no barulho o despontar da quimera
(…)
REFLEXÃO
Uma das angústias do eu-lírico: o barulho infernal. Esse é um dos temas mais recorrentes da poesia de Flávio Hora. É através desse tom filosófico de sua arte que o poeta expressa toda a sua percepção sobre o seu tempo.
SONETO: Meu coração triste derrama o pranto
SONETO
F. J. Hora
Meu coração triste derrama o pranto
E repito sem mágoa meu lamento
Não do corpo, mas, do seu pensamento
Que do meu sonho já não chega a tanto
Não quero você chorando no canto
Não te desprezo, mas, não fico atento
Com a sua tristeza em cada momento
Da sua vida resumida no pranto
E veja a dor colocada no peito
Que de modo triste viestes pesada
Nas palavras que ficaram sem jeito
Mas, de todo modo, és minha amada
E só tens por mim o único defeito:
O de não entender a lição dada!
Flávio de Jesus Hora. Poemas e Canções. 2000. Todos os direitos reservados.
REFLEXÃO
O soneto de F. J. Hora (nome artístico de Flávio de Jesus Hora, Flávio Hora) é um típico poema decassílabo. O tema é a tristeza e a desilusão com que o eu-lírico encontra-se frustrado com a falta de entendimento, pois, a forma rude de manifestar o “amor”, ora, triste, ora ofensivo, não preocupa o poeta.