A minha vida simples, coitada,
Vivo triste e não tenho nada
Nada além de ilusão
Que no meu coração
Vejo minha vida atormentada.
E do meu amor (que não tenho...)
Que vivo somente a errar,
De nada sirvo a ninguém,
Ninguém mais quer me amar,
Se amam, mas, é de maneira estranha,
E não entendo, não posso falar,
E se não entendo, não sei,
Não posso mudar.
Então o que me resta...(é só desprezo!)
E desilusão na qual estou
Me vejo sozinho no tempo
Pois, o tempo não passou.
In: HORA, F.J. Caderno Especial. 20/10/2000.
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